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Resenha de Resident Evil: Ilha da Morte (2023)

Em um mergulho angustiante nos recantos sombrios da ação e horror, o filme Resident Evil: Ilha da Morte (2023) emerge transcendedendo as expectativas do gênero. Dirigido por Eiichiro Hasumi e se passando após os eventos de Resident Evil: Vendetta (2017), o longa nos conduz por uma grande adrenalina, onde pudemos finalmente ver as linhas narrativas dos emblemáticos Rebecca Chambers, agente Jill Valentine, o agente DSO Leon S. Kennedy e o intrépido agente da BSAA Chris Redfield e sua irmã Claire Redfield se entrelaçarem. A trama se passa na Ilha de Alcatraz, um terreno fértil para horrores indescritíveis. Eu sempre gosto dos filmes da saga Resident Evil, então por que não trazer sobre Resident Evil: Ilha da Morte (2023), não é mesmo?

Ficha técnica

Data de lançamento: 22 de junho de 2023 (mundial)
Diretor: Eiichiro Hasumi
Estúdio: Stage 6 Films
Adaptação de: Resident Evil
Gênero: Ação e Terror
Disponível em: HBO Max

Sinopse:

O agente DSO Leon S. Kennedy embarca em uma missão para salvar o Dr. Antonio Taylor de seus captores, até que uma mulher misteriosa frustra sua perseguição. Enquanto isso, o agente da BSAA Chris Redfield investiga um surto de zumbis em São Francisco, cuja causa da infecção não pode ser identificada. A única coisa que as vítimas têm em comum é que todas visitaram a Ilha de Alcatraz recentemente. Seguindo essa pista, Chris e sua equipe seguem para a ilha, onde novos horrores os aguardam.

Enredo

É engraçado como os personagens se encontram no filme. Para começar, vemos um destemido agente DSO Leon S. Kennedy se lançar corajosamente em uma missão de resgate com o objetivo de libertar o eminente Dr. Antonio Taylor das garras de seus impiedosos captores. Contudo, sua trajetória é abruptamente interrompida por uma figura feminina enigmática que inesperadamente obstaculiza sua incansável perseguição. Nós demoramos para saber quem é essa figura (e que não trarei muitas informações aqui, para não dar um spoiler grande para quem ainda não assistiu ao filme).

Simultaneamente, o dedicado agente da BSAA, Chris Redfield, encontra-se imerso em uma complexa investigação relacionada a um surto de proporções alarmantes de zumbis assolando a cidade de São Francisco. Intrigantemente, a causa subjacente da disseminação desse terrível flagelo permanece elusiva, desafiando as capacidades analíticas mais aguçadas. Por sorte, Chris logo receberia a ajuda de Rebecca, Jill e Claire. Inclusive, a sinopse dá um grande foco para Chris e Leon, mas como podemos dizer? Não conseguiriam ter feito nada sem a ajuda das garotas!

Curiosamente, todas as vítimas desse apocalíptico cenário compartilham uma única característica comum: uma recente visita à icônica Ilha de Alcatraz. Armado com essa pista intrigante, Chris e sua equipe valente empreendem uma jornada arrojada em direção à misteriosa ilha, onde se deparam com um novo capítulo de horrores inomináveis que desafiam até mesmo a imaginação mais sombria. Enquanto desvendam os enigmas ocultos que envolvem a conexão entre a ilha e a epidemia zumbi, eles se veem diante de desafios aterradores que testarão seus limites e colocarão à prova sua coragem indomável.

Assim, entre as sombras da incerteza e os terrores desconhecidos, desdobram-se narrativas entrelaçadas, onde o icônico grupo converge em uma teia intricada de suspense e perigo. Enquanto buscam respostas em meio ao caos, ambos os agentes enfrentam adversidades imprevisíveis, revelando-se verdadeiros heróis em uma batalha épica contra forças sinistras que ameaçam a própria essência da existência humana. Agora, sem soltar spoilers e estragar o prazer de quem ainda não viu o filme, só posso dizer que: sim, compensa muito assistir Resident Evil: Ilha da Morte, disponível atualmente na HBO Max.

Trailer oficial de Resident Evil: Ilha da Morte

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Autor

  • Apaixonada por História e por Cultura, formou-se como Bacharel em Arqueologia e agora está em sua licenciatura em História. Escritora e produtora de conteúdo 24 horas por dia, sempre falando de cultura e do meio geek. Curiosidade: Dona da Universo Japanese Music; Criadora de conteúdo da Devil May Cry Saga Brasil.

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Austra Caroline Pinheiro

Apaixonada por História e por Cultura, formou-se como Bacharel em Arqueologia e agora está em sua licenciatura em História. Escritora e produtora de conteúdo 24 horas por dia, sempre falando de cultura e do meio geek. Curiosidade: Dona da Universo Japanese Music; Criadora de conteúdo da Devil May Cry Saga Brasil.

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