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Os 12 Melhores Hack and slash do PS2

Apesar da página ser voltada para a franquia Devil May Cry, vou compartilhar alguns jogos Hack and slash que marcaram época no lendário PS2.

O gênero é um dos meus favoritos, se você for comparar com as duas décadas passadas os jogos que ainda se mantém vivos na indústria são basicamente God of war e Devil May Cry. Esses são os principais, mas também existia outros do gênero nas antigas plataformas(PS2, Xbox classic).
Talvez esses jogos foram até esquecido, reuni aqui alguns dos que eu mais gostava de jogar:

1 – Franquia Devil may Cry

Uma lista sobre jogos de ação e aventura hack and slash não estaria completa sem um dos maiores expoentes do gênero: a franquia Devil May Cry.
Muito mais do que performar combos para exterminar demônios e criaturas abissais, Devil May Cry faz com que o jogador sinta-se legal enquanto varre ondas de inimigos através dos combos mais ensandecidos e mirabolantes possíveis. Ação, swag e pura epicidade são destilados na fórmula Devil May Cry.

2 – God Hand

O game é apenas o segundo game da Clover Studios, uma produtora fundada com dinheiro da Capcom, e está na incômoda situação de suceder o magistral “Okami”, feito pelo seu pupilo Hideki Kamiya. Ambos os títulos tratam de deuses, mas “God Hand” está mais para o lado dos mortais em termos de inspiração. O que não muda é o toque personalista que é a marca dos criadores desse estúdio.

“God Hand” é um jogo de ação pura com combates, como os “beat ‘em up” de antigamente, como “Final Fight” e “Streets of Rage”. Aliás, ele mereceria muito mais ser um sucessor de “Final Fight” do que a edição “Streetwise”, o hediondo herdeiro oficial do clássico. Como não poderia deixar de ser, há pancadaria para dar e vender no game.

3 – Ghost rider

A Climax, estúdio responsável pelo título, não se esforçou para esconder que a principal inspiração de Ghost Rider vem de God of War. O game se foca em combates ao estilo Hack in Slash, com inimigos que surgem de todo o canto e cercam o personagem. A mecânica é divertida, para alguns apenas no inicio (é uma questão de opinião). A principal arma do motoqueiro são suas correntes, que possuem uma série de golpes. Os combos são variados e em geral existe alguma personalidade nos movimentos.

Seguindo o exemplo de Devil May Cry são dados rankings aos combos. Alguns inimigos possuem barreiras que só podem ser quebradas após atingir uma nota bem alta. A possibilidade chega a ser interessante, mas com tantos inimigos atacando de uma vez e a confusão na tela faz Johnny ser atacado constantemente, precisando acumular pontos de ranking tudo de novo. Infelizmente o game se resume em duas mecânicas distintas: Bater e correr (correr de moto é claro). Em ambos casos usados de forma exageradamente maçante.

A variedade de golpes ameniza a repetição extrema de combates, já que se torna divertido executar diferentes ataques combinados, até uma arma de fogo é possível usar. Abater demônios confere orbs, descaradamente usados para destravar novos golpes, aumentar o poder dos ataques e também alargar a barra de energia vital e Link Charge. O Link Charge permite Blaze usar explosões para destruir vários monstros de uma vez na tela; também possibilita usar o olhar da penitência, que destrói apenas um inimigo na tela. As possibilidades até chegam a divertir, mas a diversão esbarra na baixa dificuldade que o game apresenta. Não é preciso se dedicar demais para acumular orbs. Os melhores golpes são habilitados cedo demais e o game acaba ficando fácil demais. Os inimigos se repetem a exaustão devido a pouca variedade de monstros no jogo e a ausência de trechos de puzzle pode frustrar um publico que gosta da combinação combate e aventura presente nas aventuras de Kratos. A comparação pode ser cretina, mas é exatamente em God of War que Ghost Rider se inspira, ou pelo menos tentou.

4 – Bujingai – The Forsaken City

Bujingai tem influências de diversos jogos como DMC, Ninja Gaiden até Shinobi, mas a essência de Bujingai é a recriação das artes marciais e estilo de combate com espadas que tornaram famosos filmes como ‘O Tigre e o Dragão’ e ‘House of Flying Daggers’. Tem uma bela jogabilidade no melhor estilo de Hong Kong, e além de ser bem intuitiva, a jogabilidade é muito expansiva, permitindo uma vasta gama de combos e ataques. Os movimentos do personagem, desenhados a partir da captura de movimentos, proporcionam toda a ação um aspecto fluido e crível.

Pegando nos melhores elementos da sua inspiração cinemática, Lau, o personagem central de Bujingai, é um guerreiro com a possibilidade de lançar feitiços e com várias habilidades que parecem desafiar a gravidade. Sob o seu controle ele vai correr, flutuar e planar através de vários combates. O personagem principal é baseado no Gackto, um cantor japonês que faz muito sucesso no Nippon, mas para olhares ocidentais é muito estranho, ele nem chega perto do personagem “cool” que é o Dante. Comparações são inevitáveis já que o jogo se baseia no sucesso de DMC e Otogi, mas infelizmente não corresponde a altura. Review: Jogabilidade – A jogabilidade é simples, facilmente manuseada, seus golpes são repetitivos e seu estilo de jogo é mais do tipo sair matando. Ele pode andar durante um espaço de tempo pequeno na parede, voar, soltar poderes, etc, mas o jogo deixa muito a desejar, já que as apelações da ação fazem dele um jogo pobre e simples demais. Gráficos – Os gráficos são muitos coloridos e irritantes, seus golpes misturam luzes de cores misturadas, seu personagem possui roupas extravagantes em meio a um cenário pouco ousado, alem de serem muito lineares e utilizando um mesmo efeito o jogo inteiro.

A arte do jogo é da responsabilidade da famosa equipe por trás de séries de animação como ‘Cowboy Bebop’ e ‘Trigun’. Bujingai possui uma grande riqueza visual, com bastante detalhes e efeitos, tudo rodando suavemente.

Um pouco sobre a história do jogo: Bujingai se passa no século 23, mais especificamente, numa ilha-cidade chamada Kenkisouken. Séculos atrás, era uma metrópole próspera e uma maravilha da tecnologia moderna. Quase 700 anos atrás, um acidente nuclear destruiu a maior parte da população do mundo e aqueles que sobreviveram, descobriram que estavam imbuídos de certas habilidades sobrenaturais e duradoura vida. Eles também descobriram que eram a nova fonte de alimento para um clã de demônios que estavam agora a chegar através de uma fenda dimensional aberta durante o holocausto nuclear. Agora esta cidade é um deserto em ruínas governado por um Demon Lord e guardado por um exército de demônios e criaturas abomináveis.

5 – Franquia Samurai Warriors

A Koei, sempre especializada em simular as grandes batalhas históricas do Oriente, criou uma série mais voltada para o aspecto fantástico das mesmas. Inspirada em lendas de generais chineses capazes de derrubar centenas de homens com um único golpe, a empresa lançou “Dynasty Warriors” (“Sangoku Musou” no original). Depois de várias versões sobre as guerras chinesas, a série de ação viaja para o Japão feudal em “Samurai Warriors”.



A mecânica do jogo é bem familiar para os fãs de “Dynasty Warriors”: o jogador acompanhado de até quatro guarda-costas é colocado em um mapa no qual uma guerra está se desenrolando, com um objetivo – normalmente matar um general inimigo enquanto defende seu lorde feudal. Diversas tropas se enfrentam pelo mapa e o jogador deve ir moendo dezenas de inimigos para atingir seu objetivo. Centenas de soldados morrem em cada missão, e o balanço entre as duas facções incentiva a moral: estar no lugar certo para ajudar as tropas pode influenciar todo o desenrolar do conflito.

6 – Gauntlet: Seven Sorrows

Assim como seu antecessor de vinte anos atrás, “Gauntlet: Seven Sorrows” é um legítimo jogo de ação “picar e cortar”, o chamado “hack and slash” em inglês. Ou seja, uma verdadeira carnificina. A expressão é violenta, mas não há nenhuma representação de sangue ou mutilação, pois a diferença está no volume massivo de inimigos. Não é incomum enfrentar centenas deles numa única localidade.

O funcionamento do jogo é extremamente simples: cada uma das fases, que variam bastante de extensão, possui localidades com geradores que criam inimigos indefinidamente, até que a fonte seja destruída por completo. Mas, como há a noção de experiência, matar mais oponentes significa ficar mais forte.


Em geral há apenas pequenas pausas entre as localidades cheias desses geradores. Ao mesmo tempo, há uma série de objetos destrutíveis, como caixas e barris, que podem esconder itens, geralmente comida para encher sua energia. Também há baús, os únicos compartimentos onde se pode encontrar dinheiro, usado para comprar novos golpes para os guerreiros. E, em algumas fases, há a presença de chefes, inimigos gigantes e poderosos, obviamente mais difíceis de se derrotar.

Algo além de bater e apanhar

Seguindo a tradição da série, “Seven Sorrows” é 95% ação e lutas, mas também tem alguns elementos de exploração, ainda que rudimentares. Mesmo os “quebra-cabeças”, que consistem basicamente em achar uma chave ou interruptores, são, em sua maioria, resolvidos ao matar todos os oponentes do lugar. Quer dizer, aqui quase tudo se resolve na força.

O game é totalmente linear, com estrutura de fases bastante simples. Há apenas um beco ou outro no meio do caminho, local que esconde alguns itens. De vez em quando surgem baús especiais, que fazem aumentar o poder de sua armadura ou espada, modificando levemente o gráfico do personagem.

Como mencionado, há também elementos de RPG, novamente rudimentares. Ao aumentar de nível, acumulando experiência ganha com as batalhas, é possível melhorar seu guerreiro em três quesitos, mas apenas no final da fase. São eles: força de ataque, a recuperação de mana (magia) e a vitalidade.

Além disso, é possível comprar novos golpes com o dinheiro pego nos baús. O número total de movimento fica em torno de 15, incluindo o mais básico dos ataques, feito com apenas um botão. Pode ser simples demais se comparado a jogos mais complexos, mas a verdade é que quase nunca se usa todos os golpes num game desses. No final, o jogador escolherá um ou dois combos que julgar mais eficiente para usá-los até o fim.

7 – Blood Will Tell

Esse jogo é baseado no mangá de mesmo nome de Osamu Tezuka, criador de Astro Boy.

O jogo se passa no Japão, Hiyakkimaru é um samurai que nasceu sem 48 partes de seu corpo devido a um trato feito por seu pai Daigo com 48 Fiends (que sabiam que Hyakki seria um poderoso humano capaz de destruí-los), em troca das partes do corpo de Hiakky, Daigo recebeu poder suficiente para unificar o Japão. Após o nascimento do Hyakki, ele é deixado em um rio para morrer mas é encontrado por um fisiologista que usa todo seu conhecimento para criar artificialmente as partes do corpo que ele não tinha.

Com seu crescimento o fisiologista percebe que Hiakky tinha alguns dons já que mesmo sem enxergar ele conseguia andar e correr e se comunicar por telepátia, além dos Fiends que começaram a aparecer. Ao completar 18 anos uma voz diz que os Fiends possuem suas partes do corpo, e que para recuperá-las, com isso Hiakky decida ir atrás deles. Para ajudá-lo nessa tarefa o fisiologista acopla em seu corpo diversas armas, espadas nos braços, uma metralhadora em um dos braços e uma bazuca em seu joelho.

A cada Fiend derrotado uma parte do seu corpo é restaurada, o legal é como isso afeta a jogabilidade, o jogo começa em preto e branco e um dos primeiros Fiends que você derrota faz com que você recupere o olho esquerdo e veja o jogo colorido pela primeira vez (antes apesar de não ter os olhos ele tinha uma espécie de sexto sentido), ou quando você recupera uma das pernas e ganha a habilidade de Dash ou quando recupera o senso de dor que faz com que o controle trema quando você recebe dano. Cada parte do corpo que você recupera também melhora vários atributos como velocidade, resistência, força e etc.

No combate você pode trocar entre a espada convencional e as espadas acopladas a seus braços a qualquer momento cada uma delas possui combos próprios e as que ficam acopladas a você evoluem ao serem usadas. Além de poder usar a bazuca mirando manualmente e a metralhadora, ambas possuem um número limitado de balas, que devem ser usadas estrategicamente.

Os Fiends que você enfrenta são bem variados proporcionando lutas bem legais, desafiadoras e com estratégias bem variadas, vários desses Fiends são extras, ou seja, você tem de procurá-los pelos cenários. O design de muitos chefes é bem legal, o último deles é um espetaculo tanto no visual quanto no cenário.

8 – Swords of Destiny

Nesse jogo os jogadores assumem o papel de Lei Yun, um aprendiz extremamente talentoso em uma missão longa e desafiadora contra forças obscuras que procuram o controlar a Terra. Previamente derrotado pelo mestre Lei Yun, este retorna com a ameaça na forma do Gyakki, uma raça de demônios poderosos sob o controle de uma Imperatriz tirânica. Que teima em trazer morte e destruição à nação, apenas Lei Yun fica no caminho de um exército aparentemente imparável do mal.

Utilizando as três espadas mágicas entregue a ele por seu mestre, Lei Yun deve batalhar seu caminho através de nível após nível povoada por todos os tipos de adversários demoníacos. As três espadas principais dá ao jogador novas habilidades quando equipadas e cada arma tem suas próprias propriedades únicas.

O sistema de combate é simples e rápido. Ao acumular Time Sword o suficiente através da matança de inimigos e usar magias encontradas em itens destrutíveis em torno dos níveis, Lei Yun pode desencadear ataques devastadores que podem limpar a área de inimigos em slow-motion espectacular.

9 – The Sword of Etheria

The Sword of Etheria, esse jogo da Konami é protagonizado por um trio de heróis bastante habilidosos e com uma missão das mais nobres: deter uma invasão de maléficos deuses.

Você controla o espadachim Fell, explorando uma série de ambientes e dizimando os monstros que encontra pela frente. Durante sua jornada, Fell é auxiliado por Armilla e Leon, controlados por inteligência artificial. Armilla é uma vampira capaz de saltar grandes distâncias, enquanto o briguento Leon prefere usar seus punhos, deixando as armas de lado.

Graças à IA eficaz, os dois aliados responderão às ações de Feel durante o jogo, permitindo ao trio trabalhar em conjunto para dar cabo das criaturas, criando seqüências e combinações de ataque repletas de ação e movimento. O sistema de combate tenta tirar proveito da melhor forma as habilidades únicas de cada personagem.

O jogo requer certa estratégia também, algumas criaturas só podem ser destruídas se os três heróis atacarem-nas juntos. E também o jogo contém elementos RPG, como por exemplo a coleta de Etheria durante as fases, você cria equipamentos e evolui seus personagens aumentando seu HP, ataque e a sua capacidade de itens.

10 – NanoBreaker

Produzido por Koji Igarashi, o mesmo que produziu jogos da série Castlevania, como Lamment of Innocence entre outros.

O jogo se passa numa ilha experimental de nanomáquinas – robôs microscópicos que vivem no corpo das pessoas. Mas por conta de uma falha do computador central, elas se rebelaram e tomaram todo o lugar. Essas pequenas máquinas são capazes de se autoreplicar usando o ferro existente na corrente sanguínea dos humanos. Não é preciso dizer que toda a população do local foi dizimada…

É um jogo que já chama atenção logo de inicio pelo impacto visual, com a tela repleta de muito líquido vermelho que parece sangue (você pode mudar a cor do liquido se quiser, inclusive deixá-lo colorido). Porém o jogo deixa claro que isso é só petróleo usado pelas nanomáquinas. Os milhares de litros coletados servem de experiência para o protagonista também

O sistema de combate do jogo lembra DMC, você é capaz de fazer várias sequências de golpes cheias de estilo. Mas no caso desse game, nem todos os combos podem ser feitos desde o início. Para abrir mais golpes, é necessário pegar chips especiais, que são colocados numa tela de combos, onde todas as combinações podem ser vistas. Cada um dos slots de chips tem uma cor determinada e somente as peças de mesma matiz podem ser encaixadas neles.

Dependendo do combo a espada de plasma do herói pode adquirir, temporiamente, outras formas e usos, como machados, lanças e martelos. Por exemplo, a foice corta os inimigos na horizontal; o machado, na vertical; e o martelo simplesmente esmaga quem estiver pelo caminho. O sistema de controle é de fácil compreensão e contempla jogadores de todos os níveis. Jogadores contam com golpes verticais, horizontais (além de um “chicote” que busca os inimigos até você), que permitem quatro escolas de combos. Naturalmente, as seqüências mais vistosas necessitam de combinações mais complexas, mas que são compensadas pelos altos danos causados aos oponentes.

11 – Van Helsing

Durante todo o jogo você fará grandes batalhas contra criaturas como: Lobisomem, Vampiros e o Frankestein.Bom, você é Van Helsing, o grande caçador de monstros e protegido pela Igreja Católica.O enredo é basicamente igual ao do filme, chegando a repetir algumas cenas do próprio como batalhas a noite e vários confrontos contra o chefe do vilão do jogo.Logo na primeira batalha você tem de disparar rapidamente sua arma, se não tem de iniciar novamente a missão.Ou seja, você tem que ser frio e muito rápido para concluir com exito sua meta, chegando ao objetivo final do game


No jogo os controles são muito sensíveis, por isso a ação nunca é perfeita e “lisa”, mas essa segmentação não é problema para se jogar.O game se torna por vezes misterioso, quando o vilão se esconde em áreas que você tem que descobrir e ter muita coragem e concentração.As batalhas podem ser fáceis ou até mesmo difíceis.Tudo depende do vilão que enfrentar, e dos movimentos que você realizar, como pulos esquivadas e a hora de atacar.Existem também dois modos de dificuldade, após terminar o primeiro se você quiser pode começar o segundo e poder levar mais dez horas de ação e suspense com batalhas incríveis.

12 – God Of War

O sistema de luta de God Of War proporciona uma diversão incrível por ser descomplicado e funcional. Os combos são de fácil execução, e os movimentos desferidos por Kratos são incrívelmente eficazes, possibilitando batalhas contra diversos inimigos. Contudo, nem só de ataques se faz uma batalha. Para desviar dos golpes de seus oponentes, o jogador deve usar o analógico direito, fazendo com que Kratos role rapidamente, saindo da área de perigo e evitando os ataques


Os cenários de God of War são impressionantes, com elementos incríveis e uma iluminação perfeita, sendo os gráficos do game bastante interessantes para um jogo de PS2. Se os inimigos são grandes e impressionantes, os golpes que Kratos usa para destrui-los são um show a parte.

Autor

Jaderson Alex

Sua paixão por videogames fez ele estudar desenvolvimento de jogos, e atualmente é universitário de Ciência da computação.

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